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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Transporte escolar fluvial

O transporte escolar no município sempre tem sido alvo de comentários, mas uma novidade talvez não seja do conhecimento de quase ninguém. È o transporte escolar fluvial. Ele pode ser encontrado tanto em Saudade quanto em Engenho Novo.
   Como faltam alguns trechos de estrada, muitas vezes, a travessia dos estudantes é feita em balsas até a outra margem, onde passam veículos escolares.

Cidade sofre com ruas
esburacadas

A Rua Luiz Rodrigues Martins, importante via que liga o Bairro Floresta ao Bairro Jardim Guanabara, é um exemplo de precariedade dos métodos de urbanização do município. A rua tem 3 tipos de calçamento indo do pé-de-moleque, bloquete e asfalto. Todos os três apresentam defeitos, buracos e má execução de obra. Parte do calçamento cedeu e o bueiro está sujeito à erosão.
   O problema da urbanização precária pode ser encontrado em quase todos os bairros, mas é mais grave nos bairros mais novos. Balança, Jardim Guanabara e Floresta têm os piores calçamentos da cidade, com uma infinidade de buracos.
  O mais curioso é que são obras são relativamente recentes. Obras quase centenárias como os calçamentos da praça e da Rua Miranda Manso estão razoavelmente preservadas, apesar de antigas, mas as obras executadas, nos últimos 30 anos, estão, na sua grande maioria, esburacadas e danificadas, o que sugere uma suposta sub execução ou uso de material de má qualidade.
  Recebemos constantes reclamações de taxistas, motoristas e moradores reclamando das condições de calçamento nos mais diferentes bairros. Os motoristas reclamam de aumento de custo de pneus e amortecedores. Os moradores reclamam da lama e dificuldade de acesso.
    È claro que a reforma da rede de água da Copasa, contribuiu muito para agravar a situação, mas faltou fiscalização e cobrança da prefeitura para exigir a qualidade dessa recuperação.
  O município precisa definir a sua política publica de recuperação de vias, ou instalações considerando os critérios de qualidade e durabilidade
Prédio do Recreativo tem queda parcial de reboco

No dia 18 de maio, o reboco lateral esquerdo, da frente do prédio do Recreativo caiu por inteiro. Com a queda ficou à mostra um desvio de cerca de 4 centímetros da parede esquerda do prédio.
  Alguma medida precisa ser tomada com urgência para evitar a perda do imóvel, o prédio de maior importância histórica do município.
  A prefeitura que fez uma desapropriação inútil e desnecessária do prédio dos lapidários da Rua Marechal Floriano Peixoto, deveria desapropriar o prédio e providenciar a sua recuperação, antes que a nossa história venha a tombar por terra.


Mar de Espanha pode perder Projeto Escola para Bicas

 Em 2010, Mar de Espanha teve a oportunidade de instalar o Projeto Escola sobre Vestuário, com aprendizagem, aperfeiçoamento e qualificação na atividade de corte e costura, pelo SENAI. Como as negociações entre o SENAI e a Prefeitura de Mar de Espanha não evoluíram, o projeto foi proposto à cidade de Bicas.
 No dia 13 de maio, o SENAI apresentou o projeto, que a Prefeitura de Bicas está analisando com grande interesse. Pela proposta da SENAI, a prefeitura cederia o prédio para instalação do Projeto Escola.
  Com isso, nosso município perdeu uma excelente oportunidade de criar um curso técnico preparatório dentro da demanda local, perda essa incalculável em termos de geração de emprego e qualificação.
  O município de Bicas já pertenceu à Guaraná, que por sua vez já pertenceu à Mar de Espanha. Estamos perdendo o bonde da história.

6ª Cavalgada do Rei à Sumidouro


No dia 27 de maio cerca de 20 cavaleiros realizaram a já tradicional cavalgada à Sumidouro (RJ). Essa 6ª caminhada foi feita em homenagem ao Rei (Juninho Tavares). Os cavaleiros saíram as 8 h do dia 27, seguindo por Córrego de Areia, Sapucaia, Aparecida até Sumidouro, chegando á fazenda do Sr. Tonico, por volta das 22 h. Pernoitaram da fazenda, e no sábado comemoraram com um churrasco, ao som de moda de viola.
  Os cavaleiros retornaram no domingo, chegando à Mar de Espanha por volta das 14 h.
      

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